12 de jan. de 2015

E se a Terra parasse de girar agora?


Você já parou para pensar o que aconteceria se o nosso planeta parasse de girar agora mesmo? Bem, pode parecer bobagem imaginar algo desse tipo, mas para você seria como estar num carro a 16oo quilômetros por hora e ele travasse de repente — sim, você morreria instantaneamente. Mas os problemas não parariam por aí, uma série de catástrofes viriam em seguida.

Para que isso fique mais claro, vamos apresentar alguns pontos importantes do que esse acontecimento mudaria em nossas vidas: 

1. Seu corpo iria voar para leste, como uma massa de misturada de ossos e músculos a uma velocidade incrível: 465 metros por segundo se você está perto da linha do Equador ou 368 metros por segundo se você está perto de San Francisco.

2. Como a rotação da Terra é menor de acordo com dos polos, pessoas muito próximas destes locais poderiam sobreviver. Mas só no começo.

3. Pessoas em aviões poderiam sobreviver inicialmente, durante alguns segundos…

4. …sendo mortas em seguida pelas tempestades gigantescas que iriam começar logo depois do ponto de parada.

5. A velocidade do vento –maior que a da explosão de uma bomba atômica– seria tão alta que iria provocar instantaneamente incêndios por todo o planeta.

6. O vento também causaria uma erosão sem precedentes em praticamente tudo que faz parte da crosta terrestre.

7. Os oceanos se levantariam como tsunamis gigantescos, e toda a água se moveria em direção aos polos, como mostra essa simulação computadorizada.


8. O núcleo de ferro da Terra também iria parar. Sem sua rotação, a Terra perderia o campo magnético protetor. A radioatividade do Sol iria automaticamente matar tudo que sobreviveu.

9. Depois disso, metade da Terra estaria constantemente exposta ao Sol, com temperaturas cada vez maiores, chegando a patamares que matariam a grande maioria da vida na superfície. A outra metade do planeta iria congelar.

Então pessoal, levando em consideração que não conseguiríamos nos recuperar de algo desse tipo, seria nosso fim.

Postado por: Aryana L.