2 de out. de 2012

Filosofia pós-moderna


Os princípios da filosofia desde seu surgimento são os mesmos estabelecidos até o terceiro milênio. Embora muitas características tenham sido perdidas por causa, dentre outras coisas, da modernização e avanços científicos. Somente os abnegados na questão, percebem que tais mudanças se deram por intermédio não só desses avanços, e sim, dos avanços da humanidade propriamente dita, que na tentativa de buscar novas explicações para novas questões. Isso recorda a frase de Nietzsche: “O homem é algo a ser superado”.
De fato, não é difícil perceber que a cada geração somos surpreendidos pela capacidade das crianças, que mesmo sem personalidade formada, desfrutam de branda percepção sobre qualquer questão. O momento é de ascendência. Essa “facilidade” de inteligência se dá por motivos associados aos avanços tecnológicos e também pelo avanço de consumo literário, sobretudo de filosofia. Esse consumo ainda não é o possível para realizar uma grande reviravolta sobre os sistemas que controlam o mundo, mas são suficientes para se manter o equilíbrio do avanço.
Um avanço não é somente o lado próspero de uma situação, ou seja, um retrocesso pode ser, tanto prejudicial, quanto pode causar uma ampliação de conhecimentos sobre determinada questão. Fazendo com que as abordagens sobre isso sejam frequentes e causem a ramificação de possibilidades para reatar esse avanço. Exemplo de avanço humano é um dos grandes assuntos em debate atual, a Sustentabilidade. Partindo da ideia de que só existe preocupação com algo quando esse pode disseminar prejuízos, entende-se que a discussão sobre sustentabilidade é resultado de atitudes humanas que exageraram numa necessidade árdua de resolver o problema em algum nível social, nesse caso, mundial.
Manter relação entre filosofia e os avanços da humanidade é saber que tudo está interligado por determinantes que variam a cada geração e tem o propósito de melhoria. Melhoria que pode variar no tipo de interesse, sendo geopolítico, social, cultural etc.