Os
princípios da filosofia desde seu surgimento são os mesmos estabelecidos até o
terceiro milênio. Embora muitas características tenham sido perdidas por causa,
dentre outras coisas, da modernização e avanços científicos. Somente os
abnegados na questão, percebem que tais mudanças se deram por intermédio não só
desses avanços, e sim, dos avanços da humanidade propriamente dita, que na
tentativa de buscar novas explicações para novas questões. Isso recorda a frase
de Nietzsche: “O homem é algo a ser superado”.
De
fato, não é difícil perceber que a cada geração somos surpreendidos pela
capacidade das crianças, que mesmo sem personalidade formada, desfrutam de
branda percepção sobre qualquer questão. O momento é de ascendência. Essa “facilidade”
de inteligência se dá por motivos associados aos avanços tecnológicos e também
pelo avanço de consumo literário, sobretudo de filosofia. Esse consumo ainda não
é o possível para realizar uma grande reviravolta sobre os sistemas que
controlam o mundo, mas são suficientes para se manter o equilíbrio do avanço.
Um
avanço não é somente o lado próspero de uma situação, ou seja, um retrocesso
pode ser, tanto prejudicial, quanto pode causar uma ampliação de conhecimentos
sobre determinada questão. Fazendo com que as abordagens sobre isso sejam frequentes
e causem a ramificação de possibilidades para reatar esse avanço. Exemplo de
avanço humano é um dos grandes assuntos em debate atual, a Sustentabilidade. Partindo
da ideia de que só existe preocupação com algo quando esse pode disseminar
prejuízos, entende-se que a discussão sobre sustentabilidade é resultado de
atitudes humanas que exageraram numa necessidade árdua de resolver o problema
em algum nível social, nesse caso, mundial.
Manter
relação entre filosofia e os avanços da humanidade é saber que tudo está
interligado por determinantes que variam a cada geração e tem o propósito de
melhoria. Melhoria que pode variar no tipo de interesse, sendo geopolítico,
social, cultural etc.